Um blog que foca o jornalismo, a política, atualidades e momentos particulares quando necessário. Mira os inteligentes, os descolados, os céticos, os desavisados, os políticos e quem interessar possa. "É preciso ser realista para descobrir a realidade. É preciso ser um romântico para cria-la" Fernando Pessoa
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Rio Preto em 3D
Foto com técnica de projeção estereográfica em imagem da Swiftt por Evandro Rocha
Focado em produzir fotos de casamento e principalmente work shops internacionais sobre Trash the dress, o fotógrafo Evandro Rocha, vai produzir uma homenagem especial a Rio Preto, nos seus 159 anos. Ele será o autor das fotos da Mostra Rio Preto em 3 D, que vai reunir imagens em 3 D das 7 maravilhas de Rio Preto, num evento que faz parte do calendário de aniversário da cidade. A iniciativa é resultado da parceria entre os jornalistas Mateus Camargo e Jerryer Nunes e conta com apoio do Rio Preto Shopping, que vai sediar a exposição. Idéia brilhante e em três dimensões. O lançamento será em março, mês de aniversário da cidade. O convite para o lançamento virá com um óculos para visão em 3D. Aguarde.
Azul
A Azul Linhas Aéreas prepara um brunch para autoridades e imprensa para marcar o início das operações em Rio Preto, em março. O evento contará com a presença de executivos da Azul e de representantes das agências de turismo de Rio Preto e região.
Edifício Itália
A Construtora V.E.L, reponsável pela obra do Edifício Itália, que desabou em outubro de 1997, em Rio Preto, terá de pagar multa de 1% sobre o valor atualizado da causa. O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou a aplicação da multa por considerar que a construtora responde pelos prejuízos decorrentes do desabamento do edifício. Com o desabamento, houve o comprometimento da estrutura de outras duas torres do condomínio – edifícios Portugal e Espanha –, que precisaram ser implodidas. A construtora V.E.L. alegava que o desmoronamento foi decorrente de caso fortuito ou força maior, tese não acatada pelo TJSP, que considerou que as rés tinham obrigação de resultado com os edifícios. O caso terminou no STJ, que não acatou agravo de instrumento apresentado pela V.E.L.
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