O médico Dráuzio Varella publica artigo na Folha, onde alerta que só as facções criminosas podem acabar com o crack, pois ele dá prejuízo ao tráfico. Nas prisões o crack é proibido pelas facções. Sugestão polêmica ou não, o fato é que o Brasil vive o boom do crack, vísivel nas ruas de todas as cidades. Em Rio Preto, no cruzamento da Avenida José Munia com a marginal da Washington Luiz, é possível ver o que o crack faz com o ser humano. Lá vive um jovem que começou a usar crack. Era um menino de 10 anos quando surgiu nos semáforos. Hoje, homem feito, não tem nenhum dente na boca e se aproxima dos carros com uma espécie de grunhido. Inofensivo, ele não consegue nem formular uma palavra de tão tomado pela droga. Quando não pede dinheiro fica agachado arrancando a grama do canteiro da avenida com as mãos. Existem mais exemplos ainda vivos nas ruas de todas as cidades do Brasil, só não vê quem não quer. 
Enquanto isso
O apresentador do Opinião Cidade, do Canal 16 (alô Elaine) poderia corrigir a síndrome de Jô Soares e deixar os entrevistados falarem um pouco. Ele inicia o programa rindo e falando, falando, falando, falando e quando olha para os convidados só falta perguntar: o que vocês vieram fazer aqui mesmo? Hoje foi a vez do promotor da infância e juventude, Dr. Cláudio Santos de Moraes, passar pela sessão tortura-entrevista. Ele foi lá falar sobre crack. 
Só para esclarecer
O contador de acessos deste blog deu pau quando completou 6 mil acessos. Portanto, começamos a contar do zero, tudo de novo, agora mesmo. Hasta la vista
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